O lançamento – há alguns dias – de anúncio da Topper sobre o Rugby levantou várias discussões. Uma delas trata do porquê a modalidade não haver se desenvolvido no País, a ponto de figurar com o basquete e o voleibol entre as modalidades mais populares, uma vez que, de acordo com a história, Charles Miller (precursor do futebol no Brasil) trouxe consigo a bola de Rugby também.
Até agora existem hipóteses que podem nos direcionar nestas discussões, entretanto, poucas convincentes. Ademais, existem aquelas hipóteses “sociológicas”, de que o futebol se adapta melhor ao estilo de vida Brasileiro, de improviso, de imprevisibilidade. Que a trapaça/enganação faz parte do cotidiano do Brasileiro, por isso o não-contato e o desenvolvimento do drible no futebol.
Veja bem, é bastante difícil definir um Brasileiro, afinal, existem Brasileiros de vários lugares do País. No Rugby, assim como em qualquer modalidade esportiva, é necessário improvisar e ser criativo: obviamente há espaço para o drible e existe o drible, uma maneira de “trapaça” esportivamente aceitável. Querem mais imprevisibilidade do que a direção de uma bola de Rugby depois de tocar o solo?
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