Neste fim-de-semana que passou o Palmeiras foi mal em casa e empatou jogo contra um clube modesto. Parte dos torcedores pede o afastamento do atual presidente, Luiz Belluzzo. Diante de um desgaste que ocorre desde o Campeonato Nacional de futebol no ano passado, ele demonstra não cogitar a reeleição quando terminado o mandato.
“Futebol não é para pessoas sérias”, diz Belluzzo.
Entretanto, futebol é coisa séria e percebe-se – ainda em passos de tartaruga – uma movimentação a caminho do profissionalismo no esporte, em especial o futebol. Há torneios internacionais em que o Brasil será o anfitrião. Há uma tendência para ver o jogo de futebol como um produto. Há uma demanda em considerar o torcedor como um consumidor. Ademais, alguns clubes têm se tornado inviáveis diante das dívidas.
O esporte (futebol) gera rendimentos e emprego. Movimenta a economia de uma cidade e de um País. Deve ser tratado com seriedade. A declaração de Belluzzo não é de maneira alguma bem-vinda. Trata-se de um desabafo de um grande economista que procura – apesar de vários deslizes protocolares – agir com seriedade em sua gestão, seriedade esta que o ambiente corporativo, de onde veio, detém mais que o esportivo.
A declaração de Belluzzo retrata o péssimo ambiente do futebol, administrado em sua maioria por pessoas em busca de projeção pessoal e financeira, a fim de resultados imediatos.

Fala Virgilio , sou do mackenzie e estava no curso de Marketing esportivo ontem, declaração infeliz do Beluzzo , se não fosse para pessoa sérias o futebol, não estaria fazendo um curso de Marketing esportivo , né?
Abraço e até uma próxima!