Em conferência de imprensa realizada hoje pela manhã no Ball Hall, em Joanesburgo, África do Sul, o sindicato das bolas dos mundiais de futebol expressou em comunicado oficial o descontentamento com o tratamento que tem sido feito aos esféricos neste Mundial de futebol FIFA.
Estiveram presentes a veteraníssima Telstar, a Telstar Durlast, a Tango Rosario, a Tango España, a Azteca, a Etrusco, a Questra, a Tricolore, a Fevernova, a Teamgeist e a própria Jabulani. A bola porta-voz, a Jabulani, disse que sentiu-se como uma bomba da guerra civil iugoslava nos jogos da Eslovênia contra a Argélia e em Sérvia x Gana. A bola também não gostou da indiferença com relação a ela no jogo França x Uruguai: “não me viram…”. Inclusive está com crise existencial: “…estive neste jogo?”. “Cansei de ser buscada nas bancadas”, disse a bola.
Tadinha.
O sindicato das bolas disse que se medidas não forem levadas a cabo a fim de tratarem-nas com estima, tomará sérias providências. Os atletas reclamaram muito dela antes desta Copa do Mundo, enquanto que na verdade percebe-se que é ela que deve reclamar dos jogadores.
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