Copa das Confederações, Mundial FIFA, Jogos Olímpicos. Prato cheio para greves, reivindicações, manifestações. Foi assim com os sul-africanos no último Mundial FIFA. Foi assim em Atenas, nos Jogos Olímpicos de 2004.
O mundo está de olho no Brasil, que obviamente não quer ser mal avaliado sob o risco da diminuição do investimento externo e do turismo, em função da falta de credibilidade gerada por trabalhadores mal remunerados, serviços públicos mal prestados – muito em parte devido à desvalorização de algumas profissões, como a do professor – e custo de vida desproporcional.
Brasil colocado à prova se quer ser realmente grande.
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