Dia importante na história de Cuba, marco para a revolução de 1959 cujo grupo político detém os poderes da ilha até hoje. Usam o esporte para sustentar esse sistema político. Nos resultados esportivos, pelo tamanho do país e número de habitantes possuem relativo sucesso em comparação com países de indicadores semelhantes. Entretanto não é o mesmo sucesso como há décadas, quando a busca por resultados esportivos não envolvia tanto investimento financeiro.
Boxe, atletismo e algumas modalidades coletivas sempre foram referência daquela ilha ao mundo. Stevenson (pugilisimo), Soto Mayor (salto em altura), Regla Torres e Mireya Luis (voleibol) são nomes conhecidos. Atualmente o esporte já não é mais referência para as políticas internas de Cuba e nem para promover o país para o mundo. Mantidos os embargos políticos e econômicos, aliados a uma política de Estado restrita e fechada – o que agrava a saúde financeira do país -, a ilha vê o esporte como não sendo mais prioridade em função das crises em outros setores e seus atletas de alto-rendimento cada vez mais pedirem asilo político em competições internacionais.
Cada vez mais ligado à inovação, a indústria do esporte demanda cada vez mais recursos financeiros e a utilização do esporte como política – interna e externa do Estado – é parte importante desta indústria.
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