Os grandes legados que o Mundial FIFA deixou antes mesmo de terminar: profissionalismo e humildade.
Profissionalismo porque para entregar um produto esportivo que satisfaça seus consumidores (para que continuem a consumir este produto), é preciso dedicar-se totalmente a uma função. Para que uma equipe nacional mantenha um alto padrão de desempenho é necessário profissionalismo. E atitude profissional, sem ‘Caldeirão do Huck’ no treino da Seleção Nacional.
Para receber turistas em uma boa rede de infra-estrutura turística, é preciso de um grande número de profissionais e de escolas de formação desses profissionais.
Para recebermos bem os turistas a fim de fazê-los quererem voltar ou indicarem o país para outro, é preciso profissionalismo e humildade em tratá-los bem, não importa o quanto ($$$) consumam.
Para haver um bom desempenho esportivo é preciso humildade em reconhecer que é preciso melhorar, com profissionalismo e, sobretudo, atitudes profissionais.
Humildade em reconhecer que o País em todos os aspectos precisa melhorar, com menos improviso e mais cultura de trabalho. Profissional em todos os sentidos.
Antes desse mundial eu dizia que o Brasil estava sendo colocado à prova, se quiser ser grande. E está sendo (colocado à prova). É preciso ser humilde – que beleza a Argentina na final, e todos os anúncios ridículos de TV do Brasil que enfatizam porcamente uma rivalidade que podia ser saudável; não é preciso chegar ao baixo nível de como é tratada essa rivalidade pela publicidade do País vizinho – e profissional, com planejamento, método e execução.
Planejamento + Método + Execução = 7 a 1.
Nada resiste ao trabalho.
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