É possível que em 2015 a Bridgestone Libertadores conte com equipes estadunidenses e canadenses, da MLS (Major League Soccer). CONCACAF (Confederação de Futebol das Américas do Norte, Central e do Caribe) e a CONMEBOL (Confederação Meridional de Futebol / Confederação Sul-Americana de Futebol) negociam.
Ganham as equipes latino-americanas e as televisões em mercado consumidor e poder de consumo. Ganham as equipes estadunidenses em competitividade e intercâmbio, fora a internacionalização da liga deles. Nós aqui no Brasil podemos acompanhar a MLS. O contrário não acontece em um canal de lá.
Acima de tudo ganha o torneio, com o know-how norte-americano, necessário para competir com uma liga semelhante que é a europeia ‘Liga dos Campeões’. Afinal, as crianças sul-americanas começam a torcer para Barcelona ou Borussia Moenchengladbach (sem sequer saberem pronunciar esse nome) e isso não é bom. Significa menor mercado consumidor.
Pontos a serem observados: logística e fuso horário, que interferem no desempenho do atleta e na audiência da TV. A caminho de uma Bridgestone Libertadores…das Américas!
Eu conheço uns cinco meninos, brasileiros de São Paulo que torcem e são fanáticos pelo Barcelona.