Brasil campeão da Copa das Confederações da FIFA, com uma partida final de encher os olhos. Muito foco, atitude, fibra e excelência na condução do jogo. Percebia-se isso desde o início, com o Hino Nacional. Sabiam desde sempre o que queriam. E queriam muito ganhar. Queríamos, porque a torcida fez muito a diferença.
Oxalá a postura dentro de campo seja transferida para fora dele. O Brasil quer ser grande e uma vitória esportiva não soluciona os problemas, não acaba com a corrupção, não erradica a fome. Entretanto pode servir de exemplo de como podemos exigir as coisas e de como devemos agir no dia-a-dia para construirmos um lugar melhor pra se viver: com atitude, respeito ao próximo, pró-atividade e ousadia em inovar e acabar fazendo melhor o que ninguém esperava que fosse acontecer. Talvez isso seja improvisar? Não. Muitos acreditam que improvisar é dar um jeito, e aí esse termo acaba por ficar pejorativo porque remete ao famigerado ‘jeitinho brasileiro’ de fazer tudo ‘nas coxas’, sem excelência, pró-atividade e respeito. Improvisar é também planejar, é ter mais opções à disposição para trabalhar.
Estamos cansados desse ‘jeitinho’. Não há espaço para isso entre os melhores do mundo, dentro e fora de campo. Parabéns, Confederados!
Olá, Virgílio
Bem legal seu blog, parabéns!
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