É pouca coisa, mas é o começo. Já estão no metrô de São Paulo cartazes promocionais da Copa América do próximo mês de Julho, na Argentina. Não é visualmente atraente, tampouco possui a logomarca oficial da competição, mas é o começo. A primeira vez que uma ação como essas é feita em torneios como este, o continental mais antigo do planeta. Ou da vez passada você viu outdoors pela cidade: “Conheça a Venezuela” ? Não.
Pois bem, não vou repetir aqui o que sempre digo, que faltam ações conjuntas da entidade organizadora do torneio com os comitês locais de turismo para promover a visitação nos locais do evento. Parece que não pensam nisso. Vivemos em um momento que – apesar de pouco se falar em Mercosul – nunca houve integração tão grande entre os Países do Cone Sul. O esporte, mesmo com as rivalidades, é um dos principais fatores desta integração. Haja vista a quantidade de argentinos, uruguaios e paraguaios no esporte nacional. Um dos principais nomes da SE Palmeiras é Chileno. Os dois patrocinadores do CA River Plate, são Brasileiros.
Oras, Copa América é turismo esportivo, assim como são os Jogos Olímpicos e o Mundial FIFA. Turismo é geração de empregos, renda e riqueza.
Se pensamos em integração desses Países, vamos começar pelo que há de mais óbvio entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai: a bola. No entanto, pensar além deste óbvio.
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Interessantissimo esse tema, até agora não entendi qual legado ficara para o Brasil após Copa e Olimpiada, se contarmos estádio em São Paulo, teremos o do Corinthians, legado para os Corinthianos! Inocencia pura, afinal quem vai pagar o valor aproximado de R$ 7oo milhões de reais na obra desse estádio, dizem que o setor privado, empresa de 7 letras, começa com G termina com O, dizem que tem políticos, mas nada que atrapalhe o desenvolvimento social de uma certa cidade no Brasil, aquela região desse estádio é fantástica, tem até metrô, já creche e hospital, não há muita necessidade, apesar de uma região super populosa, todos que moram ali estão acostumados com trânsito, a longa caminhada até outras regiões e violência urbana, é algo rotineiro. Então viva o estádio e a carencia de uma sociedade melhor.
Ao andarmos no mapa de nosso páis, no norte está sendo construído um elefante branco, um estádio em Manaus, que após a Copa será de muita serventia, acredito que para os Caprichosos, lembrando que o time Fast de Manaus é um time de muita tradição, só não lembro em qual divisão do futebol nacional estão jogando.
No Rio, tudo é lindo, a cidade é maravilhosa, o setor de hotelaria esta aumentando, tem motel se tornando hotel, é o crescimento do setor hoteleiro, Maracanã será palco da final, orgulho nacional, só não podemos lembrar da Copa de 1950;
Então, juro que tento e torço por um legado positivo, talvez o rendimento de marketing nos produtos, a existencia de várias arenas e estádios, o idealismo de mais prática de esportes e uma política social mais justa.
Bom Virgilio, invadi seu blog, desde já me desculpo,mas acredito nesses eventos esportivos para o desenvolvimento das profissões que envoltam o esporte, como as nossas, algo que reflito as vezes, e os “brasileiros desavisados”, o que será de legal os legados que serão deixados?
Abraços
Domingos Arthur
Grande Domingos, fique à vontade! É exatamente isso q vc diz, a situação está cada vez mais assustadora e Ricardo Teixeira pode mais que o Governo Federal. E na verdade ele pode mesmo! Vc viu a entrevista dele na “Piauí”? Ele falou alguma inverdade? Não. A situação mesmo é a que ele coloca.
Não sei no que isso vai dar, Domingos. Sinceramente.
São Paulo fará muito bem em não ser palco do jogo de abertura.
abraços
Virgilio, ouvi a rádio Band news, que acho uma grande curiosidade ligado a essa situação,
Na revista da Playboy da Feiticeira, umas das mais vendidas por sinal, em meios as páginas, tem uma entrevista com o Sr. Ricardo Teixeira, e na questão sobre construir ou reformar estádios, ele enfatiza que é mais economico e eficiente reformar do que construir estádio para receber a Copa do Mundo.
Ou seja, Qual a coerencia do Sr. Ricardo?
Vo ver se acho essa revista, mas não pela entrevista, rs!
Forte abraço
Domingos Arthur